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Portfólio

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“Compartilhando experiências sobre tecnologias”

Ao longo de nossos estudos (curso) tive a oportunidade de refletir sobre minha prática em sala de aula e observar na prática como são inúmeras as possibilidades de utilização das novas tecnologias no âmbito educativo.
Exploramos os mais diversos ambientes, como: hipermídia, repositórios, hipertextos, etc., tudo para podermos ser capazes de gerir nosso próprio conhecimento. Dessa forma, foi possível perceber que há possibilidade de um fazer pedagógico onde podemos refletir sobre nossa prática e efetivamente elaborar e operacionalizar projetos educacionais com a inserção das TICs na proposta curricular da escola.
Apesar de “impor” certo desafio ao educador, a pedagogia de projetos propicia ao aluno um novo jeito de aprender, baseado na integração entre os conteúdos de várias áreas do conhecimento. Essa integração das mídias ao currículo potencializa essa construção colaborativa de aprendizagem de modo mais dinâmico. Uma vez que o currículo é um processo dialético em que forma e conteúdo, tecnologia e educação geram e constituem um processo novo, convergindo para que o aluno aprenda significativamente nesse processo dialógico com os mais diversos signos, possibilitando trabalhar com o conhecimento em rede numa abordagem sócio-construtiva, capaz de romper com àquela antiga educação livresca.
Assim, as experiências adquiridas ao lidar com esta nova maneira de conceber a educação, foram de extrema importância, pois houve a percepção de que se pode adequar os conteúdos/repositórios/mídias a todas as modalidades de ensino.
Portanto, esta inter-relação das mídias digitais com o currículo favorece a construção coletiva da aprendizagem e pela autonomia e liberdade que elas proporcionam aos sujeitos ativos e participativos do processo educativo.





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“Melhoria e execução do plano de aula da unidade 3”

1. Autoras:
Ø  Célia Sousa Carneiro
Ø  Gilvana Holanda da Silva
Ø  Maria Jandaira da Silva Pereira



2. Estrutura curricular:

2.1 Modalidade/Nível de ensino:
Ø  Ensino Fundamental final – 7º Ano C



2.2 Componentes curriculares:
Ø  Língua Portuguesa;
Ø  Língua Inglesa;
Ø  Artes.



3. Tema: Brincando e aprendendo com histórias em quadrinhos.



4. Dados da aula:

4.1 O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Ø  Usar recursos tecnológicos nas disciplinas: Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Artes, adquirindo um ensino aprendizagem de leitura e escrita de forma lúdica e dinâmica;
Ø  Utilizar ferramentas do site que são comuns a outros solfwares, tais como: arrastar, selecionar, trazer uma imagem para frente ou para traz, alterar tamanho da figura, baixar imagem de arquivo, digitar texto, etc.;
Ø  Desenvolver habilidades de produção textual e de pesquisa junto com colegas, atribuindo sentido às palavras em um processo de interação entre os sujeitos;
Ø  Composição do gênero histórias em quadrinhos;
Ø  Interpretar narrativas em quadrinhos;
Ø  Utilizar diferentes recursos gráficos e visuais para a composição de uma narrativa em quadrinhos;
Ø  Compreender as diferenças entre Cartum, Charge e histórias em quadrinho;
Ø  Ler e escrever histórias em quadrinho com suportes audiovisuais e estratégias de leitura diversificadas;
Ø  Aprender a elaborar uma história em quadrinho virtual;
Ø  Descobrir os meios de utilização de software, permitindo o desenvolvimento da criatividade;
Ø  Realizar leitura on-line de textos relacionados ao tema com uso de software.



4.2 Duração das atividades:
Ø  7 aulas de 1h30min cada.



4.3 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Ø  Como utilizar os softwares;
Ø  História, estrutura e definição do gênero de uma história em quadrinho;
Ø  Distinção e modelo dos vários tipos de balões, como: da fala, do pensamento, do grito e de outras linguagens;
Ø  Os objetivos de uma história em quadrinho em um processo de interação entre os sujeitos;
Ø  Utilização da internet como meio de comunicação e de divulgação.



5. Estratégias e recursos da aula:

1º Momento
Após aula expositiva, sobre o gênero em estudo, colocar os alunos em círculo e entregar uma pergunta a cada participante sobre a história e a estrutura das HQs.
Os jogadores deverão procurar a resposta em algum lugar estratégico da sala. Na sequência, um líder dá continuidade ao jogo fazendo sua pergunta ao participante mais próximo que deverá respondê-la e fazer outra pergunta ao participante seguinte e assim seguir até que todos participem. Caso alguém não saiba a resposta o jogador que fez a pergunta apresenta a resposta correta para que a turma tome conhecimento. A atividade seguirá até que todas as perguntas e respostas sejam socializadas.
Pedir aos alunos que tragam, de suas casas, gibis.



 2º Momento
A professora solicitará a alguns alunos que leiam, em voz alta, uma das histórias de um dos gibis, que eles trouxeram, para que seja caracterizada a linguagem utilizada nos mesmos.
Solicitar aos alunos que façam uma pesquisa, no laboratório de informática, sobre algumas histórias em quadrinhos com seus respectivos quadrinistas. Os alunos deverão ler pelo menos uma destas.
Retornar para sala de aula e solicitar a alguns alunos que relatem, resumidamente, o que leram em cada história.



3º Momento
A professora levará para a classe um livro, um jornal e um folheto e pedirá aos alunos que levantem as características que os gibis apresentam em comum e no que diferem dos demais gêneros textuais apresentados.



4º Momento
Mergulho na narrativa: montagem de esquema, em duplas, apresentando os momentos e elementos dos quadrinhos em estudo, através das histórias, gibis, que cada aluno trouxe para sala de aula.



5º Momento
Retornar ao laboratório de informática, com os alunos, para pesquisar sites e videos que abordem a temática em estudo. Em seguida montar um painel com uma diversidade de gêneros textuais que reportem a temática em análise: notícias, charges, reportagens, artigos, tiras, cartuns, piadas, contos, fábulas e outros.
Disponibilizar revistas e jornais aos alunos.



6º Momento
Elaboração de HQ virtual. Os alunos deverão usar o software de apresentação Power Point para montar cada quadro, sequência de seu trabalho ou produzirem suas histórias na “Máquina de quadrinhos da turma da Mônica”, endereço na Webliografia.
A capa do gibi virtual deverá ser produzida, também, no Power Point utilizando o WordArt como ferramenta para essa construção. Nesse momento, os alunos deverão usar a criatividade e acrescentar pano de fundo, ilustrações, animações, etc.
No momento da escrita das legendas serão utilizadas as caixinhas de texto que se localizam na barra de ferramentas (desenho) e na criação dos balões serão usados os recursos da autoformas (barra de desenhos).



7º Momento
Revisão e reescrita das HQs produzidas, se necessário.
Produzir um video com fantoches, de uma das histórias produzidas.
Postar o resultado desta atividade no blog da escola, das cursistas e em outros meios de divulgação.



6. Recursos complementares:
Ø  Histórias em quadrinhos variadas;
Ø  Computadores com acesso a internet;
Ø  Jornais e revistas;
Ø  Sites indicados na Webliografia;
Ø  Programa de criação de desenho digital (Paint);
Ø  Programa de apresentação (Power Point);
Ø  Câmera digital;



7. Avaliação:
A avaliação será contínua durante o processo de produção das histórias em quadrinhos, observando:
Ø  A atuação dos alunos nas pesquisas e nas atividades de leitura propostas;
Ø  A participação e interação dos alunos nas produções textuais realizadas;
Ø  A desenvoltura dos alunos na utilização dos recursos linguísticos e tecnológicos;
Ø  A apresentação das características do gênero HQ;
Ø  Se as ilustrações são criativas e estão dentro do contexto;
Ø  Se os recursos estruturais e tecnológicos foram utilizados adequadamente.



8. Referência bibliográfica
SOUZA, Cássia Garcia de & CAVÉQUIA, Márcia Paganini. Linguagem: criação e interação – 7º Ano. 6ª edição. São Paulo: Saraiva, 2009.



Webliografia







“Navegando por videos e outras mídias”

Ao acessar o site http://portaldoprofessor.mec.gov.br, no link Softwares Educacionais, optei por escolher trabalhos relacionados à disciplina de Língua Portuguesa, por ser essa minha área de atuação.

Escolhi os recursos: 1. Video – “Construção coletiva de uma história (Viagens de Leitura)”, disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=50484. Esse video faz parte do episódio do programa Viagens de leitura, da TV Brasil, o mesmo trata do processo de criação de uma história.
Apresenta a importância da coletividade na produção textual, através de um paralelo entre a literatura e os esportes coletivos. O video é muito enriquecedor, trabalha conjuntamente leitura, produção textual, imagens, reestruturação de texto e a importância do trabalho em grupo. Propondo uma atividade simples, mas muito criativa.
Considero este video muito apropriado para ilustrar "o como" trabalhar com produção, correção e leitura textual de maneira significativa e colaborativa. Este, também, é muito interessante, pois vem reforçar que o trabalho em equipe é essencial e eficaz, para a construção da aprendizagem significativa, onde o mestre deve, também, trabalhar com pesquisas a qual propõe um ensino de questionamentos do construir e reconstruir.

2. Áudio – “Série formação do leitor: parte 1 [Categorias Literárias], disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=9971. Achei este recurso uma ótima ferramenta para a educação, pois usa uma linguagem simples para demonstrar o processo que é utilizado para a assimilação de um texto.
A apresentação da aula, mostra de forma simples e concisa a importância da leitura, e da intertextualidade, tema aparentemente tão complexo, mas apresentado no áudio de forma fácil, pois expõe na prática o que seria essa intertextualidade. E, ainda, explora vários elementos da Língua Portuguesa com o uso da história de Ruth Rocha, A primavera da Lagarta que trata da formação do leitor.

3. Animação/simulação – “Game da reforma ortográfica”, disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=22048, este é um jogo interativo que traz, em suas perguntas, conteúdos que abordam as regras do acordo ortográfico da Língua portuguesa, e, é um ótimo recurso para aprendermos a reforma ortográfica de forma lúdica.
Depois de navegar nos links sugeridos para essa atividade, percebi o quanto este curso – cem horas, nos ajudou, enquanto ferramenta de trabalho, dando-nos várias oportunidades de desafios que nos leva a um crescimento pessoal e intelectual.





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“Percurso de aprendizagem”

O uso das TIC nos propõe/provoca enormes desafios e nos apresenta novas formas e metodologias no processo de aprendizagem. Ela nos “obriga” a reorganizarmos os nossos esquemas de trabalho, principalmente, porque você tem que pensar/refletir. Não dá para você ficar colocando metas fora da realidade e adiando soluções sejam elas quais forem. Tudo é muito dinâmico e prático.
 Participar dessa formação me proporcionou novos conhecimentos, pois esta facilitou minhas ações profissionais e cotidianas. A metodologia aplicada foi totalmente inovadora, pois foi na prática, através da minha participação efetiva no desenvolvimento e execução das atividades propostas, no contato com os colegas e com a orientação feita pela “orientadora” da formação, com a análise de textos e na elaboração conjunta de ações que construí e ampliei meus conhecimentos. Tudo isso está sendo convertido em ações que estão facilitando minha vida profissional e me fazendo ver que partilhar conhecimentos, participar de comunidades colaborativas e utilizar as tecnologias é muito eficaz para nosso enriquecimento profissional.
Além de “aprender a aprender fazendo” toda a “formação” foi inovadora para mim, pois está ligada às trocas de experiências entre escolas é importantíssimo, uma vez que a troca e o compartilhamento de experiências que cada cursista fez foi inovador e instigante.
As redes afetivas criadas nos encontros presenciais aos poucos se tornaram redes de aprendizado colaborativo nos ambientes do curso, esta dinâmica de aprendizagem foi “a maior novidade”. Observar, interagir, contribuir com processo colaborativo de aprendizagem e aprender com esta prática está sendo muito gratificante.
Os módulos presenciais, também, foram muito importantes pelo fato de viabilizarem ações de formação que possam favorecer o início de um processo de construção das relações baseadas no respeito mútuo, no afeto, no diálogo e no companheirismo, uma vez que o processo de aprender e ensinar com o outro ganham uma nova dimensão que se reflete no aperfeiçoamento individual e coletivo.





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“Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo”

Após leitura de vários artigos e textos que falam sobre o uso das TICs em sala de aula, percebi uma preocupação dos especialistas para que não haja uma desarticulação do currículo e que a maioria deles acredita que da soma da tecnologia e do currículo nascem oportunidades de ensino.
O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e que propõe um plano de ação adequado para se conseguir determinado objetivo proposto.
Através do currículo podemos selecionar aquilo que é possível ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o quê, como e quando ensinar, e como e quando avaliar e é definido pelo conjunto de saberes produzidos na escola.
O currículo é determinado pelo contexto e nele adquire diferentes sentidos conforme seus diversos protagonistas.
No texto (Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo) das pesquisadoras Maria Elizabeth Bianconcini e Maria Elisabette Brisola, percebe-se que há uma preocupação em integrar tecnologia e desenvolvimento curricular, pois, segundo elas, ainda há uma desarticulação entre si, motivo esse que dificulta o enfoque globalizante na análise de desafios e problemas. Ainda assim, não dar para negar as potencialidades do uso educativo com tecnologias, e que este uso traz muitas contribuições significativas à aprendizagem quando acontecem integrados a um projeto curricular. E que neste, deva estar claro sua intencionalidade pedagógica voltada para o desenvolvimento da capacidade de pensar e de aprender com essas tecnologias.
Ainda, segundo as autoras citadas só devemos levar a “tecnologia” para a sala de aula se esta estiver a serviço dos conteúdos. Ou seja, as tecnologias podem trazer contribuições significativas ao desenvolvimento do currículo se houver clareza da intencionalidade pedagógica.
O computador como mediador da aprendizagem é de fundamental importância para os alunos, porque além de ser uma nova forma de aprendizagem dá ao aluno certa autonomia e deverá ser utilizado para auxiliar na mudança do ensino, entrando nas escolas para alimentar o processo de ensino aprendizagem, porém, para que se tenha um ensino aprendizagem com sucesso é necessário que os professores tenham habilidades para tal, sabendo, também, utilizar sua metodologia de acordo com os recursos adequados.
Quanto ao desenvolvimento de projetos é importante partir de uma perspectiva construtivista, criando projetos onde o computador deve ser usado como um instrumento de aprendizagem e que o alunado possa participar do processo de construção de conhecimentos de forma ativa, interagindo com este instrumento.
Para a realização de ações pedagógicas significativas utilizando o computador como recurso é preciso que se invista na formação de professores, uma vez que a tecnologia aliada à educação torna-se um fator fundamental para o processo de aprendizagem.





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Projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo

1. Autoras:
Ø  Célia Sousa Carneiro
Ø  Gilvana Holanda da Silva
Ø  Maria Jandaira da Silva Pereira



2. Estrutura curricular:

2.1 Modalidade/Nível de ensino:
Ø  Ensino Fundamental final – 7º Ano C



2.2 Componentes curriculares:
Ø  Língua Portuguesa;
Ø  Língua Inglesa;
Ø  Artes.



3. Tema: Brincando e aprendendo com histórias em quadrinho.



4. Dados da aula:

4.1 O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Ø  Usar os recursos tecnológicos nas disciplinas: Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Artes, adquirindo um ensino aprendizagem de leitura e escrita de forma lúdica e dinâmica;
Ø  Utilizar ferramentas do site que são comuns a outros solfwares, tais como: arrastar, selecionar, trazer uma imagem para frente ou para traz, alterar tamanho da figura, baixar imagem de arquivo, digitar texto...;
Ø  Desenvolver habilidades de produção textual e de pesquisa junto com colegas, atribuindo sentido às palavras em um processo de interação entre os sujeitos;
Ø  Composição do gênero histórias em quadrinho;
Ø  Interpretar narrativas em quadrinhos;
Ø  Utilizar diferentes recursos gráficos e visuais para a composição de uma narrativa em quadrinhos;
Ø  Compreender as diferenças entre Cartum, Charge e histórias em quadrinho;
Ø  Ler e escrever histórias em quadrinho com suportes audiovisuais e estratégias de leitura diversificadas;
Ø  Aprender a elaborar uma história em quadrinho virtual;
Ø  Descobrir os meios de utilização de software, permitindo o desenvolvimento da criatividade;
Ø  Realizar leitura on-line de textos relacionados ao tema com uso de software.



4.2 Duração das atividades:
Ø  07 aulas de 1h30min cada.



4.3 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Ø  Como utilizar os softwares;
Ø  História, estrutura e definição do gênero de uma história em quadrinho;
Ø  Distinção e modelo dos vários tipos de balões, como: da fala, do pensamento, do grito e de outras linguagens;
Ø  Os objetivos de uma história em quadrinho em um processo de interação entre os sujeitos;
Ø  Utilização da internet como meio de comunicação e de divulgação.



5. Estratégias e recursos da aula:

Ø  1ª Aula:
Após aula expositiva, sobre o gênero em estudo, colocar os alunos em círculo e entregar uma pergunta a cada participante sobre a história e a estrutura das HQs.
Os jogadores deverão procurar a resposta em algum lugar estratégico da sala. Na sequência, um líder dá continuidade ao jogo fazendo sua pergunta ao participante mais próximo que deverá respondê-la e fazer outra pergunta ao participante seguinte e assim seguir até que todos participem. Caso alguém não saiba a resposta o jogador que fez a pergunta apresenta a resposta correta para que a turma tome conhecimento. A atividade seguirá até que todas as perguntas e respostas sejam socializadas.
Pedir aos alunos que tragam, de suas casas, gibis.



       Ø  2ª Aula:
A professora solicitará a alguns alunos que leiam, em voz alta, uma pequena história de um dos gibis para que seja caracterizada a linguagem utilizada nos mesmos.
Solicitar aos alunos que façam uma pesquisa, no laboratório de informática, sobre as histórias em quadrinho mais lidas por alunos. Os alunos deverão ler pelo menos uma destas.
Retornar para sala de aula e solicitar a alguns alunos que relatem, resumidamente, o que leram em cada história.



Ø  3ª Aula:
O professor levará para a classe um livro, um jornal e um folheto e pedirá aos alunos que levantem as características que os gibis apresentam em comum e no que diferem dos demais gêneros textuais apresentados.



Ø  4ª Aula:
Mergulho na narrativa: montagem de esquema, em duplas, apresentando os momentos e elementos dos quadrinhos em estudo, através das histórias, gibis, que cada aluno trouxe para sala de aula.



Ø  5ª Aula:
Retornar ao laboratório de informática, com os alunos, para pesquisar sites e videos que abordem a temática em estudo. Em seguida montar um painel com uma diversidade de gêneros textuais que reportem a temática em análise: notícias, charges, reportagens, artigos, tiras, cartuns, piadas, contos, fábulas e outros.
Disponibilizar revistas e jornais aos alunos.



Ø  6ª aula:
Elaboração de um gibi virtual – cada dupla, formada na quarta aula, com base nas pesquisas realizadas e nas leituras dos textos feita dentro e fora da sala de aula, deverão desenhar imagens no Paint ou colar nesse programa imagens copiadas de algum site da internet, para ilustração de suas histórias.
Os alunos deverão usar o software de apresentação Power Point para montar cada quadro, sequência de seu trabalho.
A capa do gibi virtual deverá ser produzida, também, no Power Point utilizando o WordArt como ferramenta para essa construção. Nesse momento, os alunos deverão usar a criatividade e acrescentar pano de fundo, ilustrações e animações.
No momento da escrita das legendas serão utilizadas as caixinhas de texto que se localizam na barra de ferramentas (desenho) e na criação dos balões serão usados os recursos da autoformas (barra de desenhos).



Ø  7ª Aula:
Revisão e reescrita das HQs produzidas.
Postar, o resultado desta atividade, no blog da escola, no blog das cursistas e em outros meios de divulgação.



6. Recursos complementares:
Ø  Histórias em quadrinhos variadas;
Ø  Computadores com acesso a internet;
Ø  Data show;
Ø  Jornais e revistas;
Ø  Programa de criação de desenho digital (Paint);
Ø  Programa de apresentação (Power Point);
Ø  DVD com TV;
Ø  Câmera digital;
Ø  Aparelho de som e Xerox.



7. Avaliação:
A Avaliação será contínua durante todo o processo de produção do trabalho com as histórias em quadrinhos, observando:
Ø  A atuação dos alunos nas pesquisas e nas atividades de leitura propostas;
Ø  A participação e Interação dos alunos nas produções textuais realizadas;
Ø  A desenvoltura dos alunos na utilização dos recursos linguísticos e tecnológicos, bem como a temática solicitada na produção das HQs.



8. Referências bibliográficas e Webliografia






“Possibilidades de contribuições das tecnologias”

A contribuição das novas tecnologias na educação é cada vez mais acentuada, principalmente, a presença dos computadores e das redes digitais no cotidiano escolar.
Com a chegada da internet novas possibilidades de comunicação são colocadas a frente da sociedade e juntamente com ela novos desafios e certezas de um processo de aprendizagem.
A internet propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais, de intercâmbios pessoais, tanto para quem está perto quanto para quem está longe. Estamos lidando com uma nova cultura, a cultura virtual e digital, estamos vivendo o impacto das comunidades virtuais, também chamado de ciberespaço. Na educação é uma nova ferramenta que vem auxiliar o professor no processo ensino aprendizagem.
Inúmeras são as possibilidades de contribuições das novas tecnologias para a sala de aula, pois, usando ferramentas tecnológicas pode-se ampliar a leitura de mundo e com isso transformar a realidade de sala de aula. Com isso, dificilmente a prática pedagógica do professor, que buscou atualização quanto ao uso das tecnologias, permenecerá a mesma.
Uma das características que muito contribui para o incentivo do aluno, principalmente, na produção de texto é que diante de uma tela o texto flui mais naturalmente. Talvez porque o que lhe prende a atenção é o fato de estar fazendo em um computador. Outra característica importante está ligada ao fato de colocar tudo e todos interligados mesmo que distanciados geograficamente. A humanidade tornou-se uma "aldeia global" de "comprometimento virtual". Armazenar um infindável número de dados, acessar outra quantidade incontável de informações, são características valiosas que vieram com as tecnologias digitais.
Facilitar o armazenamento de conteúdos propicia melhor visualização da matéria e com isso melhor entendimento dos alunos, despertando maior interesse pelas aulas e, consequentemente, melhorando o aprendizado. Observa-se através das chamadas novas tecnologias o despertar dos alunos, estes demonstram maior interesse pelo novo, pela pesquisa digital. Portanto, esta proporciona ao educando a busca pelo aprendizado.





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O conto e a música

Temática: Leitura e análise do conto “Grande Edgar” de Luis Fernando Veríssimo e da música “Maior Abandonado”, de Cazuza e Frejat.



Objetivo geral:
Aperfeiçoar as competências em leitura e escrita dos alunos, buscando oferecer situações que possam despertar nos alunos o prazer e o interesse pela leitura, bem como ampliar as suas habilidades e competências, a fim de que se tornem leitores autônomos.



Objetivos específicos:
Ø  Expressar ideias e opiniões de forma oral e escrita para aprimorar a capacidade comunicativa;
Ø  Compreender e interpretar o texto e a música trabalhada;
Ø  Identificar o gênero conto;
Ø  Comparar as duas formas de abandono/distanciamento as quais o texto e a música se referem;
Ø  Possibilitar espaço de socialização.



Justificativa:
            Esta atividade surgiu como proposta de aplicação dos estudos feitos no curso “Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC/2011” e conta com o objetivo de desenvolver algo diferenciado, com relação ao estudo do conto e da música, daquilo que costumamos observar na prática utilizada na maioria das escolas.
Escolhemos o gênero conto por ser um tipo de texto geralmente mais curto e de rápida leitura. Além disso, bons contos costumam prender o leitor logo no primeiro parágrafo, coisa extremamente importante para alunos do ensino fundamental que costumam ter uma imagem negativa da leitura como sendo “chata”.
O próximo passo é analisar que temas podem ser abordados a partir desse texto. Na nossa interpretação, vieram à tona assuntos como: “como nos distanciamos de pessoas importantes ao longo da vida”, “como nos tornamos ‘apenas mais um’ aos olhos da sociedade”, “como nós mesmos não nos damos à devida importância”, etc.
Após a escolha do gênero, escolhemos o autor que “todo mundo gosta”: Luis Fernando Veríssimo. Instantaneamente lembramo-nos do divertidíssimo conto Grande Edgar, que está no livro “Mentiras que os homens contam”.
Com os temas de trabalho definidos, seguimos para o caminho da música, que, por geralmente ter letras que podem ser trabalhadas como poemas, acabam diversificando os tipos de textos trabalhados. A música que escolhemos foi “Maior Abandonado”, de Cazuza e Frejat.



Publico alvo: alunos do 8º ano B



Recursos:
Ø  Materiais: aparelho de som, computador com internet, câmera fotográfica, etc.
Ø  Humanos: as professoras cursistas, os alunos e o professor do laboratório de informática.



Disciplina envolvida: Língua Portuguesa



Metodologia

1º Momento:
Neste primeiro momento, será feita uma aula expositiva composta pela apresentação da música (“Maior Abandonado”, de Cazuza e Frejat), sua compreensão e interpretação. Algumas questões orais deverão guiar a discussão, tais como:
·         O que é um “maior abandonado”, citado no título da música?
·         Por que a música diz que “raspas e restos me interessam” (linhas 8 e 9), “mentiras sinceras me interessam” (linha 11)?
·         O que são “mentiras sinceras”?
·         Quem é o “tu” ao qual a música se refere?
·         A que se refere à passagem “pequenas porções de ilusão” (linha 10)?
·         Que tipo de proteção o “maior abandonado” deseja?



 2º Momento:
Apresentação do conto “Grande Edgar” de Luis Fernando Veríssimo. Após a apresentação será feita uma leitura silenciosa pelos alunos e em seguida a leitura expressiva pelo professor.
A compreensão e a interpretação serão feitas de forma oral, guiada por questões como:
·         Já lhe aconteceu situações parecidas com a do conto? De que forma?
·          Você esqueceu-se de alguém, ou alguém esqueceu quem você era?
·         Por que nos esquecemos tão facilmente dos outros?
·         Por que confundimos estranhos com pessoas conhecidas?
·         Por que o personagem “naturalmente” escolhe o caminho “menos racional e recomendável, que leva à tragédia e à ruína”?
·         Será que nós ou as outras pessoas são tão pouco importantes a ponto de sermos esquecidos?
·         Será que nós nos damos à devida importância?
Terminada a discussão, será feita a entrega de um resumo teórico sobre o gênero conto, sua história, principais autores e características estruturais. Logo após, será feita a análise do conto “Grande Edgar”, conforme as características: apresentação, complicação, clímax e desfecho. Esta análise será feita pela turma junto com o professor.



3º Momento:
Feita a análise do gênero, faz-se a avaliação, que consiste na elaboração de um pequeno texto que responda questões como: “Quem é o “maior abandonado do título da música?”, “Você conhece maiores abandonados como aquele do qual a música fala?”, “O que fazer para não virarmos maiores abandonados?“, Já lhe aconteceu situações parecidas com a do conto? Quais?



4º Momento:
            Socialização dos textos produzidos pelos alunos. Cada aluno fará a leitura de sua produção. A turma selecionará três textos a serem postados no blog da escola e das cursistas.



Período de realização:
Ø  11/04/2011 – Apresentação da música Maior Abandonado, de Cazuza e Frejat;
Ø  11/04/2011 – Compreensão e interpretação da música de forma oral, tentando levantar assuntos que se relacionem com o tema do abandono/distanciamento entre pessoas, tratado no conto que virá a seguir;
Ø  12/04/2011 – Apresentação e leitura silenciosa do conto Grande Edgar de Luis Fernando Veríssimo;
Ø  12/04/2011 – Leitura expressiva do conto pelo professor;
Ø  12/04/2011 – Compreensão e interpretação do conto de forma oral, destacando temas como “Como nos distanciamos de pessoas importantes ao longo da vida?”, “Como nos tornamos ‘apenas mais um’ aos olhos da sociedade?”, “Como nós mesmos não nos damos à devida importância?”, etc.;
Ø  15/04/2011 – Análise do conto conforme a estrutura/características do gênero (situação inicial, complicação, clímax e desfecho);
Ø  18/04/2011 – Produção textual;
Ø  19/04/2011 – Socialização das produções textuais na turma e seleção de três textos.



Formas de socialização: blog das cursistas (idealizadoras do projeto), blog da escola...



Avaliação:
Será levada em conta a participação do aluno nas discussões e também o texto elaborado em aula, cujo tema permite que seja observado o entendimento do aluno perante os conteúdos apresentados.



Bibliografia
VERÍSSIMO, Luis Fernando. Grande Edgar. In: As mentiras que os homens contam. São Paulo: Objetiva, 2000. 

SOARES, Angélica. Gêneros Literários. São Paulo: Ática, 1997.



Webliografia





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“A internet como espaço de autoria coletiva: Wikipédia e Wikcionário”

Nesta atividade, naveguei pela internet observando os caminhos percorridos, abrindo páginas e utilizando novas janelas. Além de utilizar os links que os textos ofereciam.
De acordo com a pesquisa feita, pude observar que podemos compartilhar o que fazemos com milhões de pessoas, além de podermos dar opiniões, contribuir, analisar, enfim, participarmos ativamente na internet e dialogarmos sempre que quisermos com pessoas de várias partes do mundo.
Como a atividade sugere, naveguei um pouco pela Wikipédia e observei que esta página trás um resumo sobre o pesquisado, além de ter um resumo diário (data do dia) sobre os principais fatos marcantes ocorrido no mundo, bem como o nascimento e falecimento de famosos. Um dos “pontos” que mais gostei foi do cantinho da curiosidade, pois, este trás arquivos interessantes.
Viajando pelo Wikcionário, observei alguns verbetes e algumas expressões típicas da nossa região. Usei a página de teste para editar algumas expressões, como: pai-d’egua (muito bom, legal, demais..., expressão típica do nosso estado – Pará) e Arriégua (espanto, admiração, surpresa, etc., usada no Nordeste e, aqui, no Norte).
Participei da discussão sobre a palavra Jacundá (peixe ciclídeo e um dos municípios do estado do Pará, situado a 100 km de Marabá). Contribuir com a etimologia Campo Grande (campo-grandense. Adjetivo de dois gêneros. 1. De Campo Grande, capital do MS. Substantivo de dois gêneros. 2. O natural ou habitante de Campo Grande. [plural campo-grandenses].
            Procurei vários termos em português e os encontrei, alguns bem definidos outros não. Encontrei, também, muitas páginas e termos interessantes que servem para trabalharmos em sala de aula.
Saber que você pode interagir no ambiente da Wikipédia e do Wikcionário é muito interessante e viver isso foi uma experiência muito boa e concreta. Pois, pude vivenciar uma ação da "globalização digital".
Observei que o objetivo da criação do Wikcionário foi o de descrever todas as palavras de todos os idiomas, com definições e descrições em todas as línguas. E o melhor é que podemos contribuir com essa ação.





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“Conceituando hipertexto”

“Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agrega outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links”.




“O hipertexto é uma forma não linear de apresentar a informação textual, uma espécie de texto em paralelo, que se encontra dividido em unidades básicas, entre as quais se estabelecem elos conceptuais. Este tipo de texto electrónico, cuja existential física consiste num código digital armazenado no disco rígido do computador e na sua memória operativa, depende em exclusivo da ciência do leitor em manipular os elos conceptuais que se estabelecem entre as unidades de informação ou grupos de unidades que podem distribuir-se e circular por todo o mundo. É o caso da Internet, que utiliza a linguagem HTML (HyperText Markup Language) que permite descobrir a informação disseminada, num sistema em que todos podem comunicar com todos, em sincronia. Este sistema global de informação pode incluir não só texto, mas também imagem, animação, vídeo, som, etc”.




Através da conceituação sobre hipertexto, citados nos links pesquisados acima, conclui-se que eles são de grande importância para nossa prática profissional. Os mesmos nos auxiliam em pesquisas, e, com isso podemos melhorar nossa prática em sala de aula.
Os links facilitam muito nosso trabalho quando estamos realizando uma pesquisa, pois eles nos ajudam a melhorarmos nosso “trabalho”. Através deles passamos a conhecer coisas novas e de forma bem descontraída, por serem chamativos visualmente, sem falar que, através deles podemos socializar nossas postagens/trabalhos e conhecer outros.





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Pesquisando sobre trabalho por projeto
O projeto o qual pesquisei é de autoria de Lilian Kelly Caldas, cujo tema é: “Trabalhando tipos/gêneros textuais em sala de aula: uma estratégia didática na perspectiva da mediação dialética”. Este trabalho teve como objetivo estabelecer relações entre diferentes saberes e propor aulas diferentes. Desenvolvendo um estudo em práticas educativas referentes ao trabalho com tipos e gêneros textuais em uma situação de ensino com alunos do ensino médio.
Seu trabalho foi desenvolvido em várias fases, porém só são citadas 3, as quais foram divididas em 4 etapas. Trabalharei, a título de exemplificação, apenas com a 1ª fase:

Ø 1ª Etapa: resgatando e registrando – nesta, solicitou-se aos alunos que respondessem à seguinte pergunta “o que é narração, descrição e dissertação?”. Observou-se que eles não foram capazes de definir cada um dos tipos textuais, apenas levantaram características equivocadas, normalmente difundidas no universo escolar, como, por exemplo: “narração é contar uma história”, “descrição é descrever alguma coisa” e “dissertação não deve ser escrita em primeira pessoa do singular”. Em uma segunda atividade, entregaram-se aos estudantes três trechos que tratavam de um mesmo assunto. Cada um deles era predominantemente formado por um tipo textual diferente (narração, descrição e dissertação). Requereu-se, em seguida, que os alunos os classificassem. Apesar de não serem capazes de definir os tipos textuais, todos os classificaram corretamente.
Os alunos se mostraram capazes de produzirem os textos usualmente trabalhados na escola. Alguns apresentaram problemas de pontuação e concordância, no entanto, todos conseguiram produzir textos coerentes, de acordo com as propostas. Os alunos realizaram a atividade de produção textual de forma automatizada, talvez por estarem habituados a escreverem tais tipos de textos que não se preocuparam com as características de cada um.

Ø 2ª Etapa: problematizando – nesta, questionou-se O que faz um texto ser classificado como narrativo, ou descritivo, ou dissertativo?”, assim, foi solicitado à turma que atentassem para as características presentes em cada texto, podendo eles, assim, constatar a natureza linguística da composição de cada um. O levantamento dos dados e a problematização geraram a necessidade de busca de novas informações capazes de solucionar esta contradição.

Ø 3ª Etapa: sistematizando – nesta, a partir da questão-problema, realizou-se uma discussão acerca das características de cada tipo de texto, a fim de sistematizar os conceitos de narração, de descrição e de dissertação, propôs-se com isso as seguintes atividades: narração - ler e discutir o conto “Preto e Branco” de Fernando Sabino, e, em seguida, responder a questões que levavam à reflexão sobre as características tipológicas de um texto narrativo, descrição - ler e discutir o texto “Circuito fechado” de Ricardo Ramos, além de ouvir e discutir a música “Cotidiano” de Chico Buarque, e, posteriormente, responder a questões que levassem à reflexão sobre as características tipológicas de um texto descritivo, dissertação - ler e discutir o texto “Polícia para quem precisa” de Haquira Osakabe, e, depois, responder a questões que levassem à reflexão sobre as características tipológicas de um texto dissertativo.

Ø 4ª Etapa: produzindo – nesta, foi solicitado aos alunos que expressassem o seu saber sobre o assunto desenvolvido nas fases anteriores. Para isso, foram feitas as seguintes atividades: na narração foi pedido um dos trechos recortados da música “Eduardo e Mônica” do grupo Legião Urbana, que se enquadrava a narração. Na descrição – que elaborassem um texto descrevendo a rotina de um profissional de sua preferência. Na dissertação - foi realizado um debate sobre política e cada aluno defendeu seu ponto de vista em relação aos candidatos (Dilma e José Serra) à presidência da república do Brasil. De um modo geral, os alunos obtiveram sucesso na realização destas atividades.
Observou-se, claramente, que os conteúdos abordados foram:
Ø Leitura e produção de texto;
Ø Narração, descrição e dissertação;
Ø Classificação dos gêneros textuais;
Ø Características presentes em cada texto;
Ø Cartum, fábula, relato pessoal, poema, carta ao leitor, música, piada, receita culinária, artigo de jornal, tirinha de histórias em quadrinhos;
Ø Diferença entre tipo e gênero textual;
Ø Função social de cada texto, etc.
O número de alunos, de professores, a duração e a tecnologia usado para o desenvolvimento do projeto não foram especificados.
É importante ressaltar que, no desenvolvimento do projeto, houve uma progressão dos alunos na interpretação de texto, posto que eles apresentaram uma leitura mais aprofundada, diferente da que tinham na fase inicial do projeto.
Fonte da pesquisa: http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf





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Tecnologia na minha escola

A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de nossas habilidades para o mundo de hoje, pois ela é indispensável.
A escola, que trabalho, ainda está dando passos lentos na utilização das tecnologias como recurso para facilitar a aprendizagem de nossos alunos. Por, ainda, não estarmos “totalmente” dotados de habilidades necessárias para manusear adequadamente os recursos tecnológicos que temos.
Observa-se que muitos professores, gestores e alunos estão buscando de forma variada adquirir conhecimentos necessários para utilizar os recursos da tecnologia em benefício de sua aprendizagem e do outro. Os professores, coordenadores, orientadores e gestores vêem se capacitando e se habilitando para utilizar essas tecnologias em “suas escolas” de maneira a propiciar aos alunos aprendizagens significativas e prazerosas, tornando assim, o processo de ensino-aprendizagem atrativo e significativo para a comunidade escolar.
Para tal inclusão, usamos a tecnologia da impressora e da máquina de xerox na montagem de pequenos textos e na impressão ou reprodução de provas, sendo que o uso da xerox nos ajuda a diminuir o uso do quadro de giz, principalmente, nas disciplinas que não tem livro didático. A câmera fotográfica digital nos ajuda na hora dos registros de atividades didáticas ou de lazer. Temos, também, o laboratório de informática com internet que é utilizado por alguns professores para dinamizarem suas aulas, e, também, é utilizado pelos alunos para fazerem pesquisas, trabalhos, etc. Este recurso a meu ver é o que está sendo mais usado na escola. A TV e o aparelho de DVD são utilizados, essencialmente, para transmissão de filmes e videos com fins didáticos. O aparelho de som e a caixa amplificada são utilizados para produção e reprodução de arquivos de áudio, como ferramentas de aprendizagem e como suporte para atividades artísticas e de lazer. O data show está sendo usado no auditório para projeção de filmes, videos educativos, reuniões, slides sobre conteúdos das diversas disciplinas, projetos, oficinas e palestras, este está inovando e melhorando a arte de ministrar as aulas. Há, ainda, o retroprojetor que nunca ou quase nunca é usado.
Muitas vezes acabamos por não utilizarmos esses recursos da tecnologia devido à quantidade, pois esta é mínima. Se vamos trabalhar no laboratório, os alunos devem dividir o computador com mais dois ou três colegas, pois a quantidade não é suficiente. Se em uma aula o professor for usar a TV os outros não poderão utilizá-la ao mesmo tempo, pois só tem uma para nove turmas, e assim sucessivamente. Todo e qualquer recurso deve ser agendado com bastante antecedência, muitas vezes isso prejudica o desenvolvimento da aula, pois se o recurso que você escolheu não funcionar ou caso queira mudar de última hora sua estratégia você corre o risco de ficar com as mãos “abanando”.
Percebe-se que as escolas estão sendo convidadas a não serem só reprodutoras do saber, mas sim mediadora deste, acompanhando as mudanças que estão acontecendo continuamente no mundo do conhecimento, fazendo com que os alunos sejam sujeitos ativos, da construção do seu conhecimento, mas nem sempre o “sistema” nos ajuda ou nos dá respaldo para isso acontecer. Pois muitas coisas independem do querer do professor. Sem dúvida, com a ajuda tecnológica é mais fácil criarmos um espaço para a interação de atividades de pesquisa, processos de auto-aprendizagem e auto-avaliação entre nossos alunos. Para tal precisamos de um apoio “tecnológico” maior.
Portanto, temos melhores condições de recuperarmos nossos desafios diante das transformações em que se encontra a sociedade, somadas aos avanços tecnológicos se tivermos apoio, pois poderemos repensar nossas formas convencionais de nos organizarmos, de ensinarmos e de avaliarmos.





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“... é necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento” (Dowbor, L., 2001).


De acordo com o exposto, acima, pelo professor Dowbor a escola precisa preparar seus alunos para o “novo mundo” em que a educação está se inserindo ou está inserida. Que a meu ver, apesar de pouco avanço, observa-se que muitas escolas já vêm “tentando” fazer, no sentido de repensar suas práticas. Deixando seu lado “conteudista” e colocando sua prática inovadora em ação, de modo a explorar o que o alunado tem de melhor – seu conhecimento prévio.
Precisamos olhar para o “mundo digital escolar” de forma mais abrangente. Pois, nossa função no sistema educacional vai além dos conteúdos que cada “disciplina” oferece ao professor. Precisa-se inovar, envolvendo novas formas de ensinar e, consequentemente, de aprender. Para isso, busca-se ampliar e organizar de forma inovadora todos os “espaços” de conhecimento que o aluno possa adquirir.  





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Quem sou eu como professor e aprendiz?”

Ser professor e aprendiz hoje em dia não é fácil, pois sempre estamos nos deparado com uma série de dificuldades. Uma vez que as “escolas públicas” não nos oferecem condições dignas de trabalho, e tão pouco condições de estarmos constantemente nos “atualizando” e nos aperfeiçoando para que possamos nos adequar às novas tecnologias que avançam a cada dia de maneira espantosa. Nem salário adequado temos. Para que possamos nos sentir valorizados e melhorarmos e/ou desenvolvermos um trabalho com mais qualidade.
Portanto, exercer nosso papel de educador é um desafio, e eles estão aí para que possamos superá-los, por isso não podemos cruzar nossos braços vendo as coisas acontecerem sem que façamos nossa parte.
Atualmente torna-se impossível trabalharmos em sala de aula sem que tenhamos em mente um “ponto” de suma importância para o aluno – a curiosidade. Pois, esta é cada vez mais imprescindível para o nosso “bom desenvolvimento” em sala de aula, por isso sempre busco despertar a curiosidade do “meu alunado”, trabalhando com atividades que diversifica e desperta o interesse dos alunos fazendo com que eles gostem da minha aula e sintam-se à vontade para exporem suas ideias, questionar e sugerir atividades, procuro conquistar a confiança deles e demonstro que estou ali para aprender e ensinar, e que seus conhecimentos e experiências de vida são muito importantes, pois é partindo desse conhecimento que planejo minhas aulas.
Sempre que posso quebro a rotina de sala de aula, levando-os para assistir um video, um filme e outros, buscando sempre o que mais lhes interessam.
Procuro utilizar sempre todos os recursos existentes na escola e quando percebo que a aula não está interessante para os alunos, confesso que fico frustrada e tento imediatamente mudar minha metodologia de trabalho, pois acho que quando os alunos não participam ativamente da aula, não há aprendizagem. Para isso é preciso que o mesmo interaja com os colegas, com o professor e com o meio em que vive.


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