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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Trabalhando com sequência didática – “gênero memórias”

            As produções abaixo foram realizadas nas aulas de Língua Portuguesa na turma da 7ª série A, sobre o gênero memórias.
          Os alunos fizeram suas produções textuais conforme regras/normas estabelecidas em sala de aula, seguindo, é claro, os elementos que compõe o gênero memórias.






Sílvia da Silva Santos

Tempos passados

Em 1914, meu querido marido comprou uma roça, as pessoas que se diziam serem amigos e vizinhos nossos tinham inveja de nós e falavam que nunca iríamos conseguir nada naquele pedaço de terra. Mas, eu e meu marido não ouvimos aquela história e continuamos de cabeça erguida.
Meu marido e eu plantamos de tudo. Quando chegou a época da colheita colhemos mais que todos àqueles vizinhos que colocavam olho grande na nossa plantação.
Após tanta felicidade, Deus nos abençoou, outra vez, descobri que estava grávida do meu primeiro filho.
Algum tempo depois, tivemos que ir embora daquele lugar para que pudesse ganhar meu filho, para isso, meu marido vendeu nosso pedaço de terra e fomos morar na cidade. Isso, ainda, em 1914. Depois de estarmos morando a seis meses na cidade, ele se foi dessa para melhor e eu fiquei desesperada sem saber o que fazer.
 O tempo passou e tive mais filhos. Algum tempo depois já era avó, nasce minha primeira neta.
Já em 1989, minha filha, Francisca, com apenas 15 anos de idade engravida e esconde sua gravidez de todos, quando descobrimos que ela estava grávida ela foge com vergonha. Desconsolada, sem saber onde ela estava, sair à sua procura e para a felicidade de todos a encontramos sã e salva.
O pai da criança, para nos causar dor, deu remédio para Francisca abortar, mas ela não teve coragem de fazer tamanha crueldade, por isso passou toda sua gestação sob ameaçar de morte, pois ele não queria que ela tivesse a criança.
Um dia àquele homem desapareceu e com a graça de nosso Senhor Jesus Cristo todos nós conseguimos superar todos àqueles problemas.
Hoje, minha neta vive do lado de uma família que a ama muito é uma moça bonita, estuda bastante e sonha em um dia poder cursar uma faculdade. Quanto ao seu pai nunca mais ouvimos falar dele.




Jonas Reis Lima
  
Resgate sincero

Meu nome é Dalvina, nasci no maranhão, vivi quase minha vida onde nasci. Casei-me e tive doze filhos.
Antigamente, apesar das necessidades que passávamos era bem melhor que hoje. Hoje em dia esta tudo diferente, as pessoas só vivem doentes, não tomam mais remédios caseiros, poucas pessoas ainda moram na roça, agora há mais carros, motos, celulares, televisão, computadores, tudo que na minha infância quase não existia, eram poucas as pessoas que possuíam um desses objetos.
Já trabalhei de quase tudo. Roçava, brocava milho, fazia de tudo uma pouco. Vivia no sossego na minha rocinha.
Lembro-me que a virada do milênio foi um momento marcante em minha vida. Enfim fui muito feliz.




Ana Letícia de Araújo Souza


Pequena história

Sou Roseli, vou lhes contar um pouco da minha história, eu morava no interior e passava por muitas dificuldades, uma dessas dificuldades era a de passar fome, meu pai era roceiro e minha mãe dona de casa, ganhava pouco e tinha dia que não dava para comprar nem o feijão, pois o dinheiro não dava.
Apesar das dificuldades me divertia muito com meus irmãos e amigos. Tinha nove irmãos e nos reuníamos com os nossos amigos e íamos brincar nos pés de mangas, pulávamos muros e brincávamos de muitas outras brincadeiras legais. Quando nossa mãe nos chamava para tomarmos banho íamos correndo para, banhar numa cacimba nos fundos do quintal da minha casa.
Era um tempo bom um tempo muito feliz, pois eu tinha uma família pobre e humilde.  Meu sonho era ser médica e um dia poder dar do bom e do melhor para minha família, mas nada foi como eu pensava, pois me casei com 17 anos com um homem muito bruto, não podia sair de casa, pois ele brigava comigo.
Certo dia, criei coragem e me separei dele, arrumei um emprego de secretaria e o perdi porque engravidei. Com o passar dos meses tive meu filho, que hoje é meu orgulho, trabalho como empregada doméstica e somos muito felizes apesar de ainda passarmos por certas dificuldades.




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